quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Diz pra mim...

 
 
 
 
 
Diz pra mim - Gusttavo Lima
 
Desde o inicio você esteve tão presente
E eu só te evitando
Estou do outro lado as coisas mudam com o tempo
E hoje não vivo sem você

E agora você diz pra mim oh oh
Que já não é bem assim oh oh
Já está tão perto o fim do nosso amor
Nosso amor

Diz o que é preciso pra te ter aqui comigo
Pra fazer o nosso amor reviver
Pra não te perder
O que é preciso pra te ter aqui comigo
E a velha chama reacender
Pra não te perder

Desculpe mas eu não entendo
A gente se perdeu no tempo
E eu fiquei tão perdido
Confesso que às vezes penso na gente
E em um recomeço
Melhor e bem diferente

Mas tem que partir de você oh oh
Amor fazer por merecer oh oh
Porque não se conserta assim
O nosso amor, nosso amor
Nosso amor, amor

Diz o que é preciso pra te ter aqui comigo
Pra fazer o nosso amor reviver
Pra não te perder
O que é preciso pra te ter aqui comigo
E a velha chama reacender
Pra não te perder

Não posso aceitar, não é nosso fim
Está escrito nas estrelas você nasceu pra mim
Depende de nós tudo mudar
Eu quero e sei que você também
(Diz pra mim)

Diz o que é preciso pra te ter aqui comigo
Pra fazer o nosso amor reviver
Pra não te perder
O que é preciso pra te ter aqui comigo
E a velha chama reacender
Pra não te perder

O que é preciso pra te ter aqui comigo
Pra fazer o nosso amor reviver
Pra não te perder
O que é preciso pra te ter aqui comigo
E a velha chama reacender
Pra não te perder

Pra não te perder


 
 

terça-feira, 5 de março de 2013

Tomar Coca-Cola com você

 
 
 
(cena extraída do filme Beastly - A Fera)
 

 Tomar uma Coca-Cola com você ainda melhor do que uma viagem a San Sebastian, Irun, Hendaye, Biarritz, Bayonne ou que ficar enjoado na Travessera de Gracia em Barcelona. Em parte porquê nessa camisa laranja você parece um São Sebastião melhor e mais feliz. Em parte porque eu gosto tanto de você. Em parte porquê você gosta tanto de iogurte. Em parte por causa das tulipas laranja fluorescente contra a casca branca das árvores. Em parte pelo segredo que nos vem ao sorriso perto de gente e de estatuária.

É difícil quando estou com você acreditar que existe alguma coisa tão parada, tão solene, tão desagradável e definitiva como estatuária. Quando bem na frente delas na luz quente de Nova York, às quatro da tarde, nós estamos indo e vindo de um lado para o outro como a árvore, respirando pelos olhos de seus nós e a exposição de retratos parece não ter nenhum rosto, só tinta de repente você se surpreende que alguém tenha se dado ao trabalho de pintá-los.

Olho pra você e prefiro de longe olhar para você do que para todos os retratos do mundo, exceto talvez às vezes o Cavaleiro Polonês, que de qualquer maneira está no Frick aonde, graças a Deus, você nunca foi de modo que eu posso ir junto com você a primeira vez. E isso de você se mover tão bonito mais ou menos dá conta do futurismo, assim como em casa nunca penso no Nu Descendo a Escada ou num ensaio em algum desenho de Leonardo ou Michelangelo que costumava me deslumbrar e o que adianta aos Impressionistas tanta pesquisa. Quando eles nunca encontraram a pessoa certa para ficar perto de uma árvore quando o sol baixava ou por sinal Marino Marini que não escolheu o cavaleiro tão bem quanto o cavalo.

 
Acho que eles todos deixaram de ter uma experiência maravilhosa que eu não vou desperdiçar por isso estou te contando.

(Autoria: Ricardo Domeneck)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Esperar dói...


Lembranças de amor








Lembranças de amor (Nosso caso) - Victor e Léo

Veja só
Sei que palavras não consertam nada
Mas eu acho que é melhor
A gente conversar

Afinal...
O nosso caso não difere de outros casos
Que acabaram mal
E só pra te lembrar

Eu já sofri demais
Mas longe de você
Sofrerei bem mais

Refrão:
Preciso te dizer o que acontece com meu sentimento
Chego em casa, não te vejo
O meu desejo é te ligar correndo
E pouco a pouco, a solidão e o silêncio me abraçam
Minha alegria passou
Só as lembranças de amor, não passam



 

 
 
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


25/02/2013 (o qual irônico não é essa data...)

Às vezes, me assusta que a necessidade de escrever seja maior até que a própria necessidade de ar, de respir-ar. E eu tenho medo, tenho tanto medo, tantos medos. Medo das verdades, medo dos segredos que insistem em aparecer, quando td que eu tenho feito na minha vida é nada mais do que esconder, de que tentar a todo custo, a qualquer preço, ocultar. Me ocultar. Ocultar-me. E eu sinto, e eu receio que td que eu tenho feito na minha vida é nada mais do que isso, do que tentar esconder as verdades que as palavras escritas insistem em revelar, em me revelar. Medo. Eu tenho tanto. Medo de tudo, medo de todos. Medo do nada e do ninguém. Medo de mim, medo da falta que eu sinto de mim mesma. Medo do que eu nem sei direito explicar, nem consigo tampouco entender. Às vezes, td é só uma grande confusão. Uma confusão do que eu sou, do que eu tenho. Do que eu não sou e não tenho. Do que tinha ser, do que eu queria que ser, do que eu temia ser ... DO QUE EU NÃO SOU. Do que jamais serei. Do que eu não consegui e nunca conseguirei ser-ter. Medo de não sentir nada, mesmo tendo td. Medo de não ter nada, absolutamente nada, e sentir td. Esse é meu pior pesadelo, minha maior angústia. Às vezes, dói. Dói tanto que o ar chega a faltar. Dói respirar, dói acordar, dói sentir, dói sentir tudo e não ter nada. Dói ter nada e querer td. Dói, só dói.E dá uma medo da nado. Medo de viver, medo do futuro/destino/sina/ amanhã, ou seja lá qual for o nome estúpido que queiram dar pra isso. Medo da vida. Medo da solidão. Medo de não viver, medo de sobre-viver. Medo do medo, medo do td no meio do nada e do nada no meio do td. Às vezes, eu só queria dormir. Eu só queria fugir, fugir dos outros, mais acima de td, fugir de mim. Fugir do que eu sinto. Fugir principalmente do que eu não sinto. Fugir tal qual criança assustada, que só que colo de mãe. Só que proteção. Só quer que ouvir que td ficará bem, mesmo que não haja provas nem garantias. Mesmo que o amanhã seja incerto e o futuro duvidoso. Eu só queria colo. Colo de mãe, colo de alguém. De alguém que não se importasse com a confusão em que eu estou. Da confusão que eu sou. E relendo td isso, eu percebo que eu não disse nada, mas consegui expressar absolutamente td. Pena que ninguém irá ler, pena que ninguém irá entender. Pena que vc não vai ler. E é disso que eu tenho medo. Da ilusão. Ps: A data foi colocada ao final do escrito. Por mais improvável e impossível que isso pareça, eu realmente não me lembrava de que dia era hoje, mas meu sub (não tão sub nesse momento) consciente nunca vai esquecer.
 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Porque amar também é isso, não?


“A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas? Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar. Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não.” (Caio F. Abreu)



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terça-feira, 1 de novembro de 2011

“Aprende menina, quem não te procura não sente sua falta.”

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“Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem. Mas que me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida. E não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só, do que ficar a mercê de visitas adiadas, encontros transferidos.” Caio F. Abreu





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sábado, 8 de outubro de 2011

Eu não vou te pedir nada...



“Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.”

(Caio Fernando Abreu)


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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu volto a dezembro o tempo todo...

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Eu volto a dezembro - Taylor Swift (tradução)

Estou feliz por você ter arrumado tempo para me ver
Como vai a vida? Me diga, como vai a sua família?
Faz tempo que não os vejo
Você está bem, mais ocupado do que nunca
Nós jogamos conversa fora, trabalhamos do lado de fora
Você está na defensiva, e eu sei por quê
Pois da última vez que você me viu
Ainda traz uma lembrança que te incomoda
Você me deu rosas e eu as deixei lá, morrendo

Então aqui estou eu engolindo o meu orgulho
Parada na sua frente dizendo
Que sinto muito por aquela noite
E eu volto a dezembro o tempo todo
Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas
Eu queria ter percebido o que eu tinha quando você era meu
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E deixo tudo bem
Eu volto a dezembro o tempo todo

Eu não tenho dormido bem esses dias
Fico acordada lembrando de como eu fui embora
Quando o seu aniversário chegou
E eu não te liguei
Eu pensei no verão
E todas as lindas vezes
Que eu vi você rindo do lado do passageiro
E eu percebi que eu te amava no outono
E então veio o frio
Com os dias escuros quando o medo invadiu a minha mente
Você me deu todo o seu amor
E tudo que eu te dei foi um adeus

Então aqui estou eu engolindo o meu orgulho
Parada na sua frente dizendo
Que sinto muito por aquela noite
E eu volto a dezembro o tempo todo
Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas
Eu queria ter percebido o que eu tinha quando você era meu
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E mudo de opinião
Eu volto a dezembro o tempo todo

Eu sinto falta da sua pele bronzeada, do seu doce sorriso
Tão bom para mim, tão certo
E como você me segurou em seus braços
Naquela noite de setembro
A primeira vez que você me viu chorar
Talvez isso seja apenas uma doce ilusão
Provavelmente um devaneio sem motivo
Se nos amássemos de novo, eu juro que te amaria direito
Eu voltaria no tempo e mudaria tudo, mas não posso fazer isso
Então se a sua porta está trancada, eu entendo

Mas aqui estou eu engolindo o meu orgulho
Parada na sua frente dizendo
Que sinto muito por aquela noite
E eu volto a dezembro o tempo todo
Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas
Eu queria ter percebido o que eu tinha quando você era meu
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E deixo tudo bem
E eu volto a dezembro, dou meia volta
E mudo de opinião
Eu volto a dezembro o tempo todo

O tempo todo



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sexta-feira, 7 de maio de 2010

"O amor é quando ele não ri porque você caiu, e sim te dá a mão e assopra seu machucado."




“O amor é como andar nos espinhos, você pode se furar, mas se vier comigo te dou minhas pantufas, furo-me por ti.”

(Jason 7 anos, declaração para July, 5 anos)



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