sábado, 22 de novembro de 2008

Palavras, palavras, palavras...



“Nunca devemos amar em silêncio, nada é mais perigoso do que dividir com outrem os pensamentos vividos em silêncio. Um amor feliz precisa do turbilhão das palavras, das frases aparentemente inúteis e sem sentido, precisa de adjetivos, de elogios, do ruído das banalidades. Não há felicidade que não seja tantas vezes fútil, tantas vezes inútil.”

(Não te deixarei morrer, David Crockett - Miguel Sousa Tavares)






"Jamais conheceremos o verdadeiro significado das palavras que um dia, por covardia, não dissemos.”

(Douglas Rafael)

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